– ESPERANÇA –
*
Lufada de tépido alento,
No atro andejo algente,
No desvelar do ensejo dolente.
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Estertor deixado ao silamento.
Quando na existência a dolência obliterar,
Meu langue ser ela vai abarcar.
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Em um alvorecer de uma noite gélida.
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E no epílogo da desdita silenciada.
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MARVYN CASTILHO BRAVO
Cadeira n.67. LÚGUBRE.
Em XXXI de março de MMXX. E. V
Dies martis.
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