– CLASINA MARIA HOORNIK –
Engelhados versos deitados no andrajo carnal.
Vergastada da existência, inumada outrora,
Langue cenho, no eflúvio de uma lágrima atra.
Debalde esperança, em um ulterior feral.
Ode tétrica a esmo no ínfimo,
Inefável carpir a intumescer no íntimo.
Álgida lufada do lúrido amor...
Silente no esmaecer de um olor.
Marvyn Castilho.
Cadeira n.67. LÚGUBRE.
Em XXVIII de junho de MMXIX. E. V.
Dies Veneris
Nenhum comentário:
Postar um comentário